AUTORA: MARTA GLARÃO
ISBN: 978-85-89526-40-1
NR.P.: 96


Eis que vem à tona o poemário de estreia de Martha Galrão. Mas por ser o primeiro caderno de poemas a ser publicado, não pense o leitor que está diante de uma poesia imatura. Martha escreve como quem passa batom nos lábios, com cuidado, delicadeza, para que não haja nenhum borrado na boca e para que
o brilho seja impecável. Suas palavras de carmim ficam “doidas pra tecer mistérios”.
Talvez seja esse o leitmotiv de Martha: tecer mistérios a partir da singeleza do cotidiano, tirar encanto do áspero dia a dia. Penélope do século XXI, insiste na tessitura de sua colcha de versos até que surja, não se sabe de que recônditos do seu ser, a imensidão de um silêncio abrasador, que vem povoar, com seus fantasmas, a peça principal do seu enxoval de sonhos. E a poeta diz com as letras certas o que tem pra oferecer: “São lavores,/ meu amor,/ são bordados/ de muita delicadeza”.

A CHUVA DE MARIA

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AUTORA: MARTA GLARÃO
ISBN: 978-85-89526-40-1
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Eis que vem à tona o poemário de estreia de Martha Galrão. Mas por ser o primeiro caderno de poemas a ser publicado, não pense o leitor que está diante de uma poesia imatura. Martha escreve como quem passa batom nos lábios, com cuidado, delicadeza, para que não haja nenhum borrado na boca e para que
o brilho seja impecável. Suas palavras de carmim ficam “doidas pra tecer mistérios”.
Talvez seja esse o leitmotiv de Martha: tecer mistérios a partir da singeleza do cotidiano, tirar encanto do áspero dia a dia. Penélope do século XXI, insiste na tessitura de sua colcha de versos até que surja, não se sabe de que recônditos do seu ser, a imensidão de um silêncio abrasador, que vem povoar, com seus fantasmas, a peça principal do seu enxoval de sonhos. E a poeta diz com as letras certas o que tem pra oferecer: “São lavores,/ meu amor,/ são bordados/ de muita delicadeza”.